segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Uma nova primavera



Não é a política o problema, muito pelo contrário, ela é a solução de muitos problemas. Contudo é preciso ir bem mais além das palavras e o mero discurso apologético. Quando começamos a generalizar tudo caímos em um relativismo destrutivo. Desde sempre os homens buscaram viver juntos para sobreviver na natureza, e perceberam que para que isso desse certo seria preciso estabelecer regras para se bem viver. É assim que surge o Estado, que surge como uma forma de organização que tem como principio primeiro o bem comum de todos. Mas como aquele ditame também antigo “homu, lopus hominis”, ou seja, o homem é o lobo do homem, quem criou, também manipulou. Essa organização que criada para um fim comum passou a ter um fim particular, individualista. A degeneração de tal idéia é a ruína da civilização ocidental. Passamos a enxergar o mundo com olhos individualistas e materialistas, sem falar no reducionismo que está tão presente hoje em meios acadêmicos. Pensar um Estado é pensar os indivíduos que vão administrá-lo, que vão conduzi-lo; enfim, é pensar o todo. A corruptibilidade se dá quando eu não consigo transcender a mim mesmo, quando passo a usar, do cargo, da função, do status, para promover uma causa pessoa, individual. É preciso entender que, o que citei em latim acima, somos os nossos próprios algozes. A ignorância generalizada que assola nossa sociedade é a mesma que fabrica indivíduos controlados pela mídia e pelos padrões estabelecidos pelos que “nos controlam”. Daí a educação publica ficar em terceiro ou quarto plano, etc. Querem matar nossas esperanças para que esqueçamos de fazer nossa parte, ou mesmo o que acreditamos, se prega o individualismo em todas as esferas da sociedade, com intuito de nos isolarmos e não acreditarmos em um mundo melhor. Diariamente nossa mídia é um veiculo de “desesperança” de caos e infelicidades.
Quero dizer que acredito na política, em homens e mulheres sérias que podem fazer a diferença, procuro todos os dias com minha pratica profissional e cristã fazer a diferença e lutar por um mundo melhor, mais justo e humano, acredito que existem muitos “Pedros Simons, Gabriéis Chalitas, Lulas” que fazem a diferença. Quero, seguindo seus exemplos também eu ser um político e homem público que fará a diferença e convido você a se juntar comigo na lutar por um Estado de direito democrático e sério, fiel aos ditames de nossa Constituição Federal.